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Dão Um “móvel De Botões”

Dão Um "móvel De Botões" 1

O moço aparenta vinte anos e tem cara de não ter quebrado um prato. Está dentro do automóvel, estacionado à entrada da urbanização Da Alcaidesa, em um dos extremos Da Linha da Conceição (Cádiz). O menino está inexplicavelmente lá, sem fazer nada, apenas vendo para os automóveis que entram e saem.

Esses jovens são o último elo na cadeia do negócio. Dão um “móvel de botões”, que servem apenas pra fazer chamadas, e lhes pagam entre 1.000 e 1.500 euros por dia simplesmente por apresentar-se atento e alertar.

Neste instante mesmo há centenas trabalhando em Linha. Os pontos são controladas as placas dos automóveis particulares de policiais e guardas civis destinados em Linha. Esta mesma manhã -segunda-feira, 5 de março-, um companheiro guarda civil foi perseguido e falecido ao ser conhecido quando voltava pra casa, à paisana e em seu automóvel, após terminar seu turno.

Vai ter quebrado a lua. Mercedes branco poderoso cilindrada que se aproxima por trás. O propósito do fotógrafo era um chalé que, na realidade, escondia uma creche. A Polícia entrou, há 3 semanas e foram apreendidas 7 carros roubados e 2.500 quilos de haxixe. As creches são os locais onde se armazena a droga após ser descarregada na praia e até a tua saída de Linha. Um típico podes cobrar entre 10.000 e 15.000 euros por dia, nos conta o agente, por alugar uma posse para os narcotraficantes para este fim.

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Há centenas de creches pela cidade. Mercedes branco, neste momento de cara. O guarda civil se põe rapidamente os óculos de sol numa tentativa de que não o reconheçam. Conduz uma garota muito jovem. É trabalhoso avançar 100 metros sem cruzarnos com alguém que o guarda civil não aponte como filiado ou colaborador de alguma das 30 bandas -collas chamam – que se calcula que operam na Linha. Montadas por em torno de 100 participantes cada uma, implica que no mínimo 3.000 pessoas, de uma população de 63.000, vivem diretamente do tráfico de drogas. Paramos em um mirante da urbanização Da Alcaidesa de onde se avista toda a costa.

O agente nos trouxe até por aqui pra nos destacar os quilômetros e quilômetros de praia que tem que supervisionar a Guarda Civil. O Rochedo de Gibraltar vê-se ao distante para a direita. Pela areia ainda estão frescas as pegadas-muito marcadas pelo peso que levavam os carros – os últimos caminhões que são carregados, possivelmente há muitas horas. Ao amanhecer, ao mesmo tempo em que o agente era apedrejado, a Guarda Civil detectava uma narcolancha que conseguia deixar em terra os fardos.

Cada embarcação transporta em torno de 2.500 quilos de haxixe, que representam, a 2.000 euros o quilo no mercado negro, mais de 5 milhões de euros por viagem. Calcule a envergadura do negócio: entre 14 e 20 milhões diários; de 5.000 a 7.000 milhões por ano. Uma segunda embarcação malfoy, nesta mesma manhã, pra dentro do mar, ahuyentada na Guarda Civil, pra, posteriormente, fazer uma segunda tentativa com sucesso. O Toyota Land Cruiser é o veículo preferido dos traficantes por sua facilidade para circular pela areia da praia, o teu poder a respeito da fuga e a tua alta know-how de carga.

90% dos automóveis que são utilizados neste modelo. O negócio do tráfico de drogas pela Linha inclui a utilização dos serviços de llamémoslas subcontratações, bandas que se dedicam a furtar o veículo em concreto em toda a Espanha pra vendê-lo pros narcotraficantes. No Campo de Gibraltar, ninguém em sã consciência compra um Land Cruiser, óbvio.