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Religião E Sexualidade

Religião E Sexualidade 1

A relação entre religião e sexualidade implica uma moral sexual, entendida não tanto como parcela da moral geral ou comum a todos, no entanto como a porção da moral religiosa que implica restrições ou obrigações do jeito sexual humano.

De acordo com isto, a maioria das religiões têm visto a indispensabilidade de direcionar a pergunta de um papel “próprio” da sexualidade nas interações humanas. Diferentes religiões têm diferentes códigos de moral sexual, que regulam a atividade sexual ou atribuem valores normativos a certas ações ou pensamentos carregados de assunto sexual.

Sexualidade entre sexos diferentes, e particularmente da procriação, é visto normalmente como o sublime das religiões abraâmicas, que realçam as relações monogâmicas e heterossexual com a organização sacralizada do casamento. Em especial o Antigo Testamento cristão ou o Tanakh judaico proíbem o adultério e o contato sexual durante o tempo da menstruação (niddah). O ponto de visão “religioso” a respeito da sexualidade exposto como proveniente de uma “tradição judaico-cristã” costuma deturpar o ponto de visão do judaísmo sobre a sexualidade. Muitas atitudes do cristianismo em relação à sexualidade são inteiramente opostas às atitudes do judaísmo. Se há uma questão que diferencia as percepções clássicos do judaísmo e o cristianismo é a conduta em conexão à sexualidade e a categoria do corpo humano.

Ao contrário do cristianismo, no judaísmo, não existe uma humilhação para o corpo. O judaísmo não é alheio à afirmativa e celebração do organismo e da alma. No judaísmo não há um lugar sagrado, como ocorre pela igreja.

Na sinagoga se pode discursar de cada tema. O Antigo Testamento, ao oposto do Novo Testamento, não lança uma restrição geral sobre a sexualidade, todavia somente sobre o assunto acordados atos, como a homossexualidade masculina, os humanos e a sodomia. Até já exalta o afeto conjugal no cântico dos cânticos. Essa crença necessita ser a tradição de não manter relações sexuais pela sexta-feira em memória da morte de El Salvador, no sábado, pela Virgem Maria e o domingo da Ressurreição.

entretanto, esta última crença não tem apoio bíblica. É deste jeito que há diferentes correntes cristãs. O judaísmo confessa que, no momento em que um marido e sua esposa se unem deitando-se com ele em santidade, lá mora a presença divina. É Sendo assim que o shabat, o sábado é o mais querido dia para se recordar da tua liberdade e da criação fazendo o carinho.

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O judaísmo não oferece valor nem à virgindade nem ao menos a castidade dos cônjuges: uma mulher é virtuosa pro judaísmo, se tem uma família numerosa. Os filhos são uma bênção. O pecado original não é o sexo, mas o desejo de saber: Eva mordeu o fruto da árvore do entendimento. No judaísmo, a percepção de casamento por afeto platônico, tão cara ao cristianismo, que lhe é totalmente estranha.

O ideal cristão do celibato e da virgindade que aparecem no capítulo VI e VII, da Primeira epístola aos coríntios é inteiramente alheia ao judaísmo. Mateus, o Evangelista disse que é melhor ser eunuco em consideração ao céu.