A EPA do terceiro trimestre de 2015 reflete que a população activa em Andaluzia é de 4.040.000 pessoas, das quais 1.281.900 se acha em situação de desemprego. O INE revela que mais de dois milhões de ocupados trabalha na área de serviços e um 17,6% da população é funcionária.
A desindustrialização que sofreu Andaluzia tem destruído milhares de postos de serviço na indústria naval ou de automóvel, reduzindo os pólos de actividade do sul e Campo de Gibraltar. Este panorama, explica que, desde 2012, tenham deixado Andaluzia 56.733 pessoas, na sua maioria jovens com geração e qualificados. As últimas pesquisas do CIS prevêem uma vitória do PSOE pela terceira vez consecutiva, no que vai de ano, seguido pelo PP e muito timidamente por Cidadãos Podemos e uma náufraga Esquerda Unida. Apesar de um ambiente obviamente tensas na Andaluzia causado pelo desemprego e os ERE, a maior esquema de corrupção política ligada à Junta de Andaluzia sofrida no sul, os trinta anos socialistas prometem seguida.
João Carlos Andreo, professor de Sociologia da UPO, expõe que a circunstância poderia ser o modo eleitoral nos pequenos municípios andaluzes, que representam a maioria dos 778 municípios na Andaluzia. Esta população, geralmente com uma média de idade alta, se inclina cíclicamente por um voto conservador pro PSOE. A atuação política mais crítica, refletida em um voto menos enérgico e mais aberto às algumas tendências políticas está bem mais presente nas capitais, nas cidades grandes e entre a população jovem. O PSOE qualifica como “chave” a procura de uma maior competitividade baseada no valor adicionado e não em salários baixos ou em más condições de serviço.
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Local coloque o contrato estável como a situação sine qua non pra gerar emprego de peculiaridade, este contrato seria indeterminado com indenizações crescentes. Para aqueles que não alcançarem o valor mínimo anual, existiria um complemento salarial, evitando desse jeito a indispensabilidade de recorrer à economia paralela. Quanto aos desempregados de longa duração, Local otorgaría cheques de criação pros próprios trabalhadores para que os provedores de educação competirem entre eles, evitando, portanto, a intermediação de sindicatos e empresas empresariais.
Podemos derogaría a atual reforma trabalhista e aposto por um Plano Nacional de Transição Energética, que acrescenta a reabilitação de 200.000 casas por ano, gerando em torno de 300.000 empregos anuais. Andaluzia leva anos sendo capa casos de corrupção como o de ERE ou os cursos de geração em que se investigam mais de 1.600 milhões de euros.
Para erradicar esta doença terminal, os diferentes grupos políticos, realizam-se as seguintes reflexões. O PSOE abordaría desta realidade com um c frutos cultural no jeito de agir da Administração e dos governos convencidos de que avançar pela transparência é avançar pela democracia.