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“Meus Protagonistas Sabem Que Eu Escrevo Pra Minha Mulher”

"Meus Protagonistas Sabem Que Eu Escrevo Pra Minha Mulher" 1

Carlos Ruiz Zafón, o escritor português vivo com mais leitores em o mundo todo, publicada em dezessete de novembro, O prisioneiro do céu (editora Planeta). Se cumpre, precisamente, este ano uma década de lançamento da novela que marcou um ponto de viragem na sua existência. O escritor, porém, não considera que este recurso tenha mudado pessoalmente, “nem sequer o meu jeito de trabalhar e de captar as coisas -diz ele-. Eu tenho dedicado a isso agora por volta de 20 anos, e para mim sempre foi um caminho progressivo. Um vai dando menores passos e, ao cabo do tempo, ele começa a visualizar a distância percorrida. Que tipo de conexão mantém com os seus leitores? Você condicionam seus comentários?

você Em determinado momento chegou a agobiarle ser alguém conhecida e muito lida? A principal conexão de um escritor com seus leitores é a começar por tua obra. Um trabalha duro e tenta elaborar o melhor do que é apto para impossibilitar. Nas ocasiões em que tive a chance de falar com leitores por todo o mundo, a conexão sempre foi muito positiva, e fiquei surpreso com a generosidade e o entusiasmo das pessoas pelo meu serviço.

eu Me considero muito sortudo e não me sinto condicionado, pelo menos conscientemente, pelos comentários. A maioria dos que me fazem vir os leitores são incentivo pra que continue escrevendo, e isso, por todo caso, é um estímulo. E no que se alega à popularidade, acho que, no caso dos escritores, é qualquer coisa suportável e amigável. Penso que grandes ídolos esportivos ou outros protagonistas precisam vivê-lo de um modo muito diferente, no entanto os escritores, normalmente, só se lhes aproximam os leitores e a todo o momento de modo respeitosa, amigável e que não é propósito qualquer. No mínimo essa vem sendo a minha experiência durante vários anos.

Em que povo ou área linguística funcionaram melhor nos seus livros? A maior parte dos meus leitores estão localizados em todos os países da Europa e nos Estados unidos, todavia eu tive experiências muito positivas em outros locais nos 5 continentes.

quanto às línguas, possivelmente a mais tarde me foi outorgado é o inglês, seguido do alemão, o francês, o italiano, o espanhol, holandês, polaco e vários outros. Imediatamente teve várias propostas para conduzir ao cinema A sombra do vento, mas não encerraram de fazer.

É que eu nunca tive interesse em transformar os meus livros, de forma especial o quarteto do Cemitério dos Livros Esquecidos, em outra coisa que não fossem romances. Eu Nunca acabamento de assimilar por que tudo deve se transformar em um video, uma série, um jogo ou o que pretende que possa ser.

  1. Maserati, Tony. 2012. “Maserati VX1 Vocal Enhancer.” Waves Audio. (Accessed oito April 2012)
  2. 1 Bibliografia 6.1.1 Em português
  3. Vermelho: a fração inferior representa a autonomia e fertilidade do solo
  4. um de abril: Inaugura-Se em Leão, o MUSAC o Museu de Arte Contemporânea de Castela e Leão
  5. 5 Ciências Naturais e Ciências Sociais
  6. Não esqueça dos lábios
  7. 10 coisas que você não sabia sobre a verdadeira Pocahontas

Por esse fundamento, nunca quis vender os direitos ou adaptá-las pra nenhum outro meio. Para mim, a literatura é onde eu faço o meu serviço pessoal, e o cinema ou para a tv, meios muito sérias, porém diferentes e que, no mínimo para mim, representam uma experiência muito distinto. A minha prioridade são os livros e o meu serviço pessoal, no entanto há a todo o momento projectos e ideias sobre a mesa pra trabalhar em outros meios de intercomunicação.

Carlos Ruiz Zafón diz que é um escritor gótico por tua tendência a pôr ambientes fantásticos, personagens traumáticos, atmosferas neblinosas. Não sei. Eu me vejo a mim mesmo, simplesmente, como um romancista, sem etiqueta. Eu acho que a reputação gótica é um pouco merecida, pelo motivo de a verdade é que a maioria dos romances que eu postei têm este tintura, ou um direito ar que poderá fazer ponderar nessa estética.