Existem muitas tecnologias OLED diferentes, tantas como a extenso diversidade de estruturas (e aparato) que não são capazes de contar (e implementar) pra conter e conservar a camada electro-luminescente, assim como de acordo com o tipo de componentes orgânicos utilizados. 2 polegadas) até enormes tamanhos (equivalentes aos que estão ficando com o LCD).
Usando os OLED também se podem montar grandes ou menores cartazes de publicidade, assim como referências de claridade para iluminar espaços gerais. Ademais, outras tecnologias OLED têm a prática de ter uma suporte versátil, o que imediatamente deu lugar a criar telas dobráveis ou de rolo, e no futuro talvez telas sobre isso roupas e tecidos, etc., A degradação dos equipamentos OLED tem limitado o teu exercício por o momento. Atualmente está lendo para dar solução aos dificuldades decorrentes da degradação, evento que fará de OLED, uma tecnologia que poderá substituir a atual hegemonia das telas de LCD (TFT) e do ecrã de plasma.
Uma das principais desvantagens é que costumam apresentar-se queimaduras ou imagens fantasmas nas telas de dispositivos que realizam menus de imagem estática por longos períodos durante a sua existência benéfico. Por um lado, as camadas orgânicas de polímeros e moléculas de OLED são mais finas, luminosos e muito mais flexíveis do que as camadas cristalinas de um led ou LCD. Por outro lado, em certas tecnologias, o substrato de impressão de OLED podes ser o plástico, que oferece flexibilidade face à rigidez do vidro que apresenta suporte a telas de LCD ou de plasma. Em geral, os elementos orgânicos e substratos de plástico são bem mais económicos. Os pixels de OLED emitem a luminosidade diretamente.
Dessa forma, em relação aos LCD possibilitam uma gama superior de cores e contraste. Os OLED não necessitam de uma camada de fundo. Ao emitir tua própria luminosidade, uma tela OLED, pode ser muito mais perceptível sob a luminosidade do sol, que uma LCD. As camadas OLED verdes e vermelhas são longos tempos de vida, no entanto, a camada azul não é tão prolongada, que hoje em dia têm uma duração próxima às quatrorze 000 horas (8 horas diárias, durante 5 anos).
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Este tempo de funcionamento é muito pequeno do que a média de LCD, o que, dependendo do padrão e do fabricante, podem aparecer a sessenta 000 horas. Em 2007, a OLED experimentais puderam prender 400 cd/m2 de brilho durante mais de 198 000 horas pra OLED verdes e sessenta e dois 000 pros azuis.
Atualmente, a maioria das tecnologias OLED estão em modo de investigação, e os processos de fabricação (essencialmente inicialmente) são economicamente elevados, pela proporção em que não se alcance um projeto que possa ser utilizado em economias de escala. A água pode com facilidade danificar permanentemente os OLED, já que, como qualquer aparelho eletrônico, mostra interfaces de injeção de cargas que são de forma acelerada destruídas.