Arquitetura do Renascimento ou renascença é aquela projetada e criada durante o período artístico do Renascimento europeu, que abrangeu os séculos XV e XVI. Produziu inovações em diferentes esferas: em tão alto grau os meios de produção (técnicas de construção e instrumentos de construção), como pela linguagem arquitetônica, que se consolidaram uma adequada e completa teorização. Século XV ou Quattrocento, o Renascimento cedo, instante em que se revelam as figuras de Filippo Brunelleschi e Leon Battista Alberti.
É uma arquitetura que visa ao Classicismo e que coloca os suportes teóricos da canonização do modo, que caracteriza o tempo seguinte. Fase do maneirismo: o Renascimento tardio ou Sob o Renascimento, a partir de meados do século XVI até o início do século XVII (em que se inicia a arquitetura barroca).
nesta fase, seguindo a maniera de michelangelo, as individualidades dos arquitetos começam a se sobrepor ao projeto teórico clássico. Destacam-se mestres como Giulio Romano, Jacopo Vignola, Giorgio Vasari, Giacomo della Porta ou Andrea Palladio. A Arquitetura do Renascimento esteve muito relacionada com uma visão do mundo durante este período sustentada em dois pilares importantes: o classicismo e o humanismo. Influência da meio ambiente: a natureza era visão como a construção suprema da obra de Deus, e o elemento mais próximo da perfeição (outro dos ideais que tinha que ver pela estética clássica).
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Assim, passa-se a procura de inspiração na natureza, a inspiração nas formas da natureza, como esta de propõem os clássicos, resultando-se isso em um valor autónomo. Antropocentrismo e humanismo: além da natureza como criação perfeita, se volta o assistir pro ser humano: é deixa para trás o teocentrismo medieval pra entrar no antropocentrismo.
O homem se analisa, em vez de como ser desenvolvido à imagem e semelhança de Deus, como capacidade e referência do Universo. Assim, será o instrumento central de manifestação artística, com uma seriedade ainda maior do que ao longo da Antiguidade clássica. Um dado interessante pela descrição da espacialidade do Renascimento é a incorporação da interpretação como instrumento do projeto arquitetônico e a informação de projeto como maneira de entendimento.
O domínio da linguagem clássica, para fazer surgir esses efeitos úteis dos edifícios, torna-se possível o estudo da probabilidade. Como consequência, surge uma arquitetura inserida em um espaço perspectivo, integralmente detido pelo observador e cujas relações proporcionais são exibidos de modo analítica e objetiva.
Estas algumas relações espaciais são especificamente evidentes em comparação com o espaço presente nas catedrais góticas. A recuperação do ideário da arquitetura clássica, introduzida na cultura do Renascimento, precisa obrigatoriamente transcender a mera observação da realidade. A arquitetura produzida pelos artistas renascentistas, humanistas em geral, procuravam manter uma imagem erudita e literária, pra além da mera reprodução das ruínas greco-romanas.
Os arquitetos tinham a toda a hora em busca de um paradigma impecável, em detrimento dos modelos existentes (com vasto número de ruínas em especial na Itália). Estes modelos ideais ou idealizados foram sistematizados e descritos de modo teórica, o que dará origem aos tratados de Arquitectura clássica da época. É memorável pra geração da tratadística renascentista a preservação dos 10 livros De Arquitetura do arquiteto romano Marco Vitrúvio, do século I a. C. básicos pra difusão das idéias da canon e da ordem. Este foi o único tratado do tempo clássico, que sobreviveu após a queda de Roma, no decorrer da Idade Média, tendo sido copiado e conservado, de forma fragmentada, em geral, nas bibliotecas dos mosteiros.