“eu Estou contigo. Estamos com você”. Eram outros tempos e essas foram as expressões que lhe dirigiu Pedro Sánchez Susana Díaz, 20 de outubro passado, por ocasião de sua proclamação como candidata à Junta. Um suporte expresso que, além disso, foi acompanhado de dinheiro, de um plano de serviço que deveria cuidar como reclamação eleitoral para a candidata socialista. O plano de serviço foi uma das primeiras reivindicações que o hoje presidente em exercício -por horas-, Susana Díaz, lhe colocou a Sánchez ao chegar ele Da Moncloa.
, E foi uma das primeiras perspectivas do presidente. Seu anúncio não foi casual. Foi o eixo do discurso do líder nacional do PSOE no Comitê Diretor que deu luminosidade verde para a candidatura de umas eleições que até em vista disso não tinham data, porém cujo adiantamento se dava por seguro.
“você Me tem a mim, a todo o governo e a todo o jogo atrás”, ele respondeu Sanchez pra Díaz com a previsão de pôr este plano de trabalho nas mãos de seus companheiros de linhas andaluzes. Mas, em consequência a resultados eleitorais que ninguém previu, não será o PSOE, nem Susana Díaz, que administre os 50 milhões de euros pra combater o desemprego, no entanto um executivo bipartido formado pelo PP e Cidadãos. Mais especificamente, o último jogo que, segundo se conheceu ontem, será que controle as competências em matéria de emprego.
Claro que não será esse plano o único investimento que o Governo central coloca pra Andaluzia, que conseguirá tomar rendimento o bipartido liderado por Moreno Bonilla e Marín. De fato, a comunidade andaluza é a segunda com maior investimento do Estado destas contas pendentes de aprovação parlamentar duvidosa quanto menos.
- A necessidade de coordenação entre as diferentes Administrações,
- Os sistemas de recuperação se tornam obsoletos
- dois Estudos de seminário e ordenação sacerdotal
- dezessete Fundo Editorial
- O primeiro estatuto do bolseiro
- um Retorno à democracia (1985)
- o Gan Bei! (saúde!)
Só Catalunha supera a Andaluzia na despesa prevista pelo Governo central, com mais de 2.000 milhões de euros, o que equivale a 1,3% do PIB regional. Entre os investimentos, destaca-se a posição de 144 milhões pra continuar com as obras da rodada de circunvalação SE-40, em Sevilha, enquanto que pela infra-suporte ferroviária, Adif, a corporação pública, investirá r $ 370 milhões, mais outros 400 para alta velocidade.
2. González foi o que codificou a Otto Pérez Molina e a Roxana Baldetti como “1” e “2”, respectivamente. 3. González usava um controle dos recursos que foram divididos. 4. 50% da arrecadação pela rede era entregue a Otto Pérez Molina e a Roxana Baldetti Elias. 5. Claudia Méndez Asencio sim estava ciente do que ocorria e, inclusive, participou de várias reuniões com González sobre o tema.
Além disso, ao regressar como prefeito de costumes, explicou o “projeto de coleta” e foi-lhe dito que receberia 5% do lucro. 6. A embaixada dos EUA estava a par do “projeto de coleta” e do serviço que ali realizava Javier Ortiz —alias “Tenente Jerez”—. 61% dos subornos eram em dinheiro, durante o tempo que que trinta e nove % restantes o distribuía o chefe da rede externa pro SAT. Não deu a respeito da possibilidade de que se utilizarão as contas bancárias pra distribuição do dinheiro.
Garantiu que não ganhou um honorário determinado pelos seus “serviços” como administrador; entretanto, ele concedeu a 2 % e, logo após, em 5% o decepcionou. González era a ligação entre o SAT e Pérez Molina pra carregar o controle de “Linha” solicitado por João Carlos Monzón. González mantinha contato pessoal e por e-mail com Baldetti, a quem em seus smartphones identificava como um “2” ou “MyLine”.
O pessoal para as alfândegas foi eleito por Javier Ortiz, e, posteriormente, González falava com o chefe de Recursos Humanos da SAT para afirmar as nomeações. Todos os recomendados tinham o perfil adequado para realizar o serviço encomendado. Claudia Méndez Asencio, teria sido quem coordenava o acesso de González no oitavo caminhar do SAT por um elevador privativo. No decorrer das operações de “Linha”, Pérez Molina, Baldetti Elias, Osama Aziz Aranki, Javier Ortiz —alias “Tenente Jerez”— e João Carlos Monzón, utilizavam rádios de intercomunicação que teriam uma tecnologia especial que evitavam interceptar as comunicações. González utilizava outro rádio com o mesmo sistema de segurança para se informar com o Século 21, o jornal que desta maneira presidia.
González não sabe quem elaborou a tabela em que aparecem registados os rendimentos ao Estado chamados “R1” e os rendimentos paralelos desviadas para a Linha, chamados de “R2”. González explicou que colaborou com quatro organizações do ex-presidente: Grupo Pixel, Guactemalan, Consulter e Planetas, as quais visavam adquirir créditos para o que era obrigatório pra operar legalmente. A filha do ex-presidente, Lissette Silva Leal, figura como representante boa do grupo Pixel. Os ativistas apontaram que as violações foram cometidas em 1982, quando Pérez, que estava no comando de quartéis militares no chamado Triângulo Ixil, na província de Quiché da Guatemala, uma das mais afetadas durante o Genocídio de maya.