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“A Lei De Moore Continua Muito Viva”, Diz Intel

"A Lei De Moore Continua Muito Viva", Diz Intel 1

Carlos Clerencia, responsável máximo pela fabricante de chips Intel no nosso nação, admite que a indústria continua podendo dobrar o número de transistores em um microprocessador a cada dois anos. O último marco é a geração em escala de 10 nanômetros.

A Lei de Moore é a norma que leva regendo desde há 3 décadas, o destino dos processadores e chips que todos nós carregamos em nossos computadores, celulares e outros equipamentos tecnológicos. Uma diretriz que, a cada 2 ou 3 anos, se precisa duplicar o tamanho de transistores que cabem em um microprocessador. Assim tem sido a todo o momento, em 1971, um chip podia conter até 2.300 transistores.

Na atualidade, cabem mais de 1.000 milhões por unidade. Mas a competência de acompanhar aumentando este valor de modo sustentável no tempo tinha sido posta em dúvida por diversos especialistas; mas hoje Intel foi lançado um halo de expectativa sobre a tua conservação.

neste sentido, Carlos Clerencia -country manager da Intel no Brasil – declarou hoje que “a Lei de Moore continua muito viva”. E imediatamente se conhece: a pequeno medida dos componentes, superior densidade por unidade. Pela frente o estímulo será voltar aos sete nanômetros em por volta de 2 ou 3 anos; uma coisa que a Intel já está trabalhando dentro de sua visão tecnológica”. Uma linha estratégica que há numerosas tendências-chave marcadas em vermelho dentro do ponto da Intel.

Assim, uma vez que, a inteligência artificial e os automóveis conectados são dois pilares sérias para o futuro tecnológico que vislumbra este fabricante de processadores. A realidade virtual é um outro nicho de negócio que está ganhando uma seriedade crescente dentro da abordagem da Intel. Em ligação às probabilidades de vendas para esse 2017 que acabamos de inaugurar, Carlos Clerencia defende que “será um bom ano” depois do “turbulento” curso anterior.

Em concreto, o executivo estima que o mercado de computadores pessoais permanecerá a crescer “um pouco, todavia constante” porém, levantando-se de modo renomado o preço médio de cada equipe (“em até 25%”) graças ao empurrão do ‘jogo’ no nosso povo. Em relação aos servidores, Clerencia acredita que é a “enorme incógnita”, em razão de “não sabemos se os consumidores irão pros modelos de nuvem pública ou ambientes usual: ou se sequer farão despesa no nosso nação ou fora dele”.

Em qualquer caso, a sua visão é positiva sobre a recuperação do sector TIC em Portugal: “Enquanto o PIB se recupere, haverá expectativas de que essa indústria cresça, já que existe uma enorme correlação entre ambos os estilos”. 4. Será que é este o meu futuro?

O autor, Sergio López, foi escolhido o simlish como o carro maravilhoso pra sua poesia abstrata já que, como ele diz, “e, por isso, o leitor se concentra mais na sonoridade das frases, que em seu significado”. Sergio López é um arquiteto de barcelona, cuja paixão na escrita levou-o a transpor a linha do usual, propondo uma nova forma de projetar a poesia.

  • Como apoio à recuperação de doenças (biomedicina)
  • E a bata de estar por moradia é a melhor invenção do universo
  • Uma campanha muito mais longa, que se completa com cerca de cem a 120 missões de média
  • Se era o que

Com uma forte influência da cultura dada, em termos da geração de boniteza e as normas, lança tua obra prima, Burbin Nerbs. Após jogar por um tempo ao jogo de fábrica Maxis, Sergio López escreveu um poema em homenagem a um de seus protagonistas favoritos.

Esse foi o seu primeiro contato com a poesia escrita em simlish e, com ela, descobriu um novo mecanismo com o qual criar a sua arte. O livro será exposto no próximo dia vinte e três de abril, durante a festa de Sant Jordi. Lá, o autor assinará exemplares e fará uma leitura de poemas.