a batalha contra A corrupção é um capítulo indispensável em cada Tratado de adesão à Combinação Europeia. Os países candidatos têm de cumprir uma série de normas pra convir-se aos níveis presumivelmente exemplares de os Estados-membros. E, contudo, foi a própria Comissão Europeia que revela hoje que a corrupção dentro da UE é uma prática altamente difundida que custa à economia 120.000 milhões de euros a cada ano. Não há um ranking oficial, o Executivo Comunitário localizado por esse estudo inédito em Portugal como um dos parceiros europeus onde mais capítulos de corrupção ocorrem. Desde os funcionários locais, até os Governos centrais, o relatório da Comissão menciona os principais casos que foram ou estão sendo pesquisados nos dias de hoje.
Não há, mas, nem ao menos uma única menção às supostas irregularidades que afetam os membros da Moradia do Rei, como a imputação de Iñaki Urdangarin e a Infanta Cristina. Esta procura, liderada pela comissária europeia do Interior, Cecilia Mälmstrom, não tem qualquer feitio vinculativo, nem ao menos obriga os Estados-membros a tomar certas medidas pra combater a corrupção. Mas sim serve para abrir o debate pela esfera comunitária e você corar os países que, como Portugal, apresentam maiores escândalos. Um banco de dados de fontes abertas constantes desse relatório revela que, entre 1996 e 2009, os meios de intercomunicação fizeram eco de 5.144 casos de corrupção que afetaram a 600 municípios.
A principal conclusão é que, a despeito de a Espanha tem feito progressos para combater esse mal endémico, são necessárias mais medidas de vigilância e controle. Outro questão que preocupa a Bruxelas é a fraca prestação de contas de alguns cargos eleitos a grau central e, essencialmente, regional e local. A começar por Bruxelas também se lamentam de que Portugal não tem “regras específicas que protejam os denunciantes e as opções legislativas previstas não estabelecem mecanismos de protecção oficiais”.
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Alguns dos principais focos de corrupção acham-se no financiamento dos partidos políticos, que tradicionalmente têm estado muito expostos a empréstimos bancários. Bruxelas também detecta que a forte descentralização do Estado propicia práticas corruptas, que às vezes são difíceis de detectar.
Esse capítulo relaciona-se de forma muito estreita com o do desenvolvimento urbanístico, eventualmente, o maior assunto de corrupção no decorrer das duas últimas décadas. Bruxelas aponta como primeiro problema a know-how dos municípios e prefeitos do “agir de forma autônoma” ao dispor de amplos poderes discricionários em matéria de planejamento urbano” uma questão que propicia que os Governos regionais executam só um controlo limitado”.
Só em 2011, foram instaurados 1.754 processos judiciais relacionados com supostos atos ilegais de ordenamento do território e planeamento urbano e houve 408 sentenças. Todos esses dados desenham um contexto alarmante em Bruxelas e dificultam a entrada de investidores pra fazer negócios por este país. O último Eurobarómetro sobre as atitudes dos europeus em relação à corrupção, revela que 95% dos espanhóis (contra 75% dos europeus acreditam que a corrupção é generalizada no país. Por volta de um a quatro europeus consideram que são afetados na corrupção na sua existência cotidiana. Em Portugal esta percentagem atinge 63%, o mais elevado da UE.
” Pelo motivo de, se imagino bem, havia vários preconceitos contra os que praticavam o ofício, e portanto que eu não acho que toda família fosse ao seu respectivo morto. Outro escritor pro blog, Jeremy Mathews, sugeriu seus leitores que a “omitieran”, buscassem o DVD de uma exposição bem sucedida da fonte de material, – o
Franck Tabouring de DVD Verdict foi muito elogioso pra filmagem e a transferência digital, tendo em conta as tuas limpos e nítidos efeitos visuais e de áudio (de forma especial música) “um entusiasmo ouvi-lo”. 81% de um total de 103 críticos – e estamos seguros de que todos os que votaram no Rotten Tomatoes são críticos ou é uma revisão universal que mistura críticos com revisores do público?
o que é um “serviço de hospitalidade”? Comentário Há usuários que têm o incrível conhecimento e domínio do idioma. Também há recomendações sobre isto os erros evidentes na redação ou verificabilidade. Contudo, quais são tão evidentes são todas as novas recomendações que correspondem a ideias de melhoria do artigo? Quando o redator não deseja implantar, são, desse jeito, consideradas como “erros ou problemas na redação” pelo revisor. Como é evidente efetivamente razoável para todos os usuários? Ciente, @IrwinSantos:. Continuo assim sendo para esta finalidade.
Espero bem como que, por ser uma revisão por pares, mantenha tendo um adequado acompanhamento aos comentários de melhoria do artigo. Humor e leva em conta tudo o que por aqui foi comentado, Irwin. Qualquer coisa em que possa apoiá-lo, à sua persistência. Porque foste a primeira que propôs mandá-lo pra RPP nesta hora não negues algo tão evidente. Aliás, eu nunca falou que no seja um usuário perfeito nem ao menos me dou de sabe-tudo, eu a todo o momento citou que eu posso cometer erros, eu a todo o momento fui humilde e reconheço meus erros. Porém, a forma em que me foi tratado no decorrer de tal tempo, chega a ser cansino.